Processamos as nossas memórias, permitindo esquecer o que não serve mais para criarmos um novo mundo. Isso se faz olhando pra dentro, como os povos originários faziam observando nossos sonhos e a natureza como parte dela.
Precisamos de um soninho gostoso, de abrir espaço para aquele cafuné antes de deitar, cantar uma cantiga que aprendemos com nossos avós, contar uma história sem pressa, com muitas perguntas entre uma frase e outra e, ao despertar, espreguiçar lentamente para lembrar do que sonhamos.